sexta-feira, 27 de agosto de 2010

UNIDADE E PLENITUDE ESPIRITUAL

Unidade e plenitude Espiritual

“Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!
É como o óleo precioso sobre a cabeça, o qual desce para
a barba, a barba de Arão, e desce para a gola de suas vestes. É como o orvalho do Hermom, que desce sobre os
montes de Sião. Ali, ordena o SENHOR a sua bênção e a vida para sempre”. Salmo 133.

Há coisa que são desagradáveis, enquanto que outras são boas, e outras que são boas e agradáveis, suaves. Davi declara que a unidade entre as pessoas é bom é suave, agradável. A exemplo:
- Cantar é bom; louvar a Deus é bom e é suave.
- Ser crente é bom, ser salvo é bom e é suave;
- Ser pregador é bom; ser cheio do Espírito Santo é bom e é suave
- Ter o nome no rool de membro é bom, ter o nome no livro da vida é bom e é suave;
- Ser conhecido dos homens é bom, ser conhecido do céu é bom e é suave;
- Ter amigo do pastor é bom, ser amigo de Deus é bom é suave e entra para a historia;
- Amar a Deus é bom e é suave, mas para amar a Deus é necessário amar ao próximo;
- Viver com saúde é bom, viver a palavra de Deus é bom e é suave.

Davi usa duas símiles descrevendo a alegria entre os irmãos que vivem unidos, literalmente juntos. óleo, Orvalho

I. O óleo tratar-se de uma especiaria destinada à consagração de ministros para casa de Deus, que ressalta em autoridade quando é derramado sobre a cabeça, e corre sobre a barba, isso fala de unção transbordante, significando que o Senhor tem confirmado o ministério. Salientando que somente o sacerdote poderia derramar deste azeite sobre outra pessoa, pois sobre ele estava a unção, era uma espécie de transmissão de virtude. O azeite também era utilizado como alimento, cosmético. A igreja tem sofrido nos dias atuais porque pessoas sem prepara tem sido ungidas e trazido transtornos a obra do Senhor.
II. Orvalho sereno que desce sobre as plantas e vegetações ao cair da noite. Contar-se que os judeus plantavam em determinados dias, nas proximidades dos montes, pois não necessitavam de chuvas, apenas o orvalho que caia era o suficiente para uma excelente colheita.
A benção, a prosperidade, e unção sobre a igreja não depende de chuvas específicas, mas apenas de que haja unidade entre as pessoas, que todos sejam revestidos de comunhão plena, o Senhor ordena a benção e a vida para sempre.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

MORTOS VIVIFICADOS



MORTOS VIVIFICADOS
Efésios 5.14
A Bíblia fala da morte como conseqüência do famigerado pecado Adâmico. A Bíblia declara que Adão ao pecar atraiu sobre si a liberalidade de satanás e a conseqüência de seu pecado é a morte, (Rm 6.23). Morte Moral, Morte Espiritual, Morte Física e Morte Eterna.
1.       O HOMEM SEM DEUS ESTAR MORTO
Morto significa viver distante de Deus, sem a cobertura da vida espiritual
a.       Rm 5,12 – Mortos pelo pecado
b.      Rm 6,6 – Mortos pela desobediência
c.       Tg 1.15 – Mortos pelas Concupiscência
2.       JESUS VEIO PARA VIVIFICAR O HOMEM
A definição do dicionário para vivificar seria assim: Dar vida ou existência; animar;  Conta a Bíblia que Deus vivificou o barro. Reanimar, reviver:
a.       Ef 2,1 – Mortos Vivificados
b.      Ef 2;6 – Motos Ressuscitados
c.       Jo 5.24 – Vivendo uma Nova vida
d.      2Co 5.17 – Vivendo Nova Natureza
3.        JESUS GARANTE O REAVIVAMENTO
Fazer reviver; tornar vivo no espírito, Dar novo ânimo.
a.       Hc 3,2 – A Oração de Habacuque
b.      Ez 37. 10 – A Profecia de Ezequiel
c.        Jo 11.40 – A Palavra de Jesus
d.      At. 10,38-46 – a pregação de Pedro
Os dias são de muitos mortos que até tem aparência de vivos, mas são simplesmente cadáveres ambulantes, Mas o Senhor quer restaurar a todos quanto queiram é só dar lugar. Que o Senhor faça com muitos defuntos espirituais sejam re-avivados.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

FOTOS EM EVENTOS

VIRGILIA DA UFADEM - SAO JOS´S DOS CAMPOS - SP
PERFIL
ASSEMBLEIA DE DEUS MADUREIRA - SEDE -SAO JOSÉ DOS CAMPOS -SP
MADUREIRA SEDE - SJC - SP
MADUREIRA SEDE -SJC- SP
MADUREIRA SEDE - SJC - SP 22/08
MADUREIRA SEDE - SJC - SP 22/08
MADUREIRA SEDE - SJC - SP 22/08
VIRGILIA DA UFADEM - SAO JOSE DOS CAMPOS - SP
VIRGILIA DA UFADEM - SJC - SP
MISSAO UNIDA - SJC - SP
MISSAO UNIDA - SJC - SP
VIRGILIA DA UFADEM - SJC - SP
VIRGILIA DA UFADEM - SJC - SP
VIRGILIA DA UFADEM - SJC - SP
INTERCESSAO NA VIRGILIA DA UFADEM - SJC - SP
MADUREIRA SEDE - SAO JOSE CAMPOS - SP

sábado, 21 de agosto de 2010

O PECADO E O PREÇO DO RESGATE



            A historia mostra que no passar dos tempos Deus criou ofertas e sacrifícios para aplacar sua ira contra o pecado, mas, não era o suficiente, até que veio Jesus, “A OFERTA”, o Sacerdote, “O DEUS DO RESGATE” (Mc 10.45). Para que o homem viesse ser livre da escravidão de Satanás, era necessário que uma vida fosse imolada, e seu sangue fosse a prova de pagamento pelo resgate.
Hb 9.22 – “sem derramamento de sangue não há remissão”. Remir é o ato de pagamento da culpa por outro. Isto é, o homem não tendo condição de pagar por seu próprio resgate, veio Jesus Cristo e pagou ao algoz satanás, pela liberdade dos presos em laços de morte, (Jo 8.36; 2Sm 22:6).
1Pe 1. 18-20sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado, o qual, na verdade, em outro tempo, foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado, nestes últimos tempos, por amor de vós; e por ele credes em Deus, que o ressuscitou dos mortos e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus”.
O sangue de Jesus Cristo é o preço máximo pela redenção do homem. A morte sacrificial de Cristo na cruz é a razão da redenção dos reféns da vida.
Redenção é a libertação da escravidão ao pecado, “... temos a redenção pelo seu sangue...” diz o apóstolo Paulo (Ef 1.7), o escritor aos Hebreus vai além quando diz: “quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?” (Hb 9.14). O sangue de Cristo foi oferecido a Deus para que as vidas viessem a ser livres das obras mortificadas pelo pecado (Ef 2.1).
Estávamos reféns (presos) de nossos pecados, com a alma aprisionada sem condição de louvar a Deus (Sl 142.7), éramos escravos de satanás e servos do pecado (Jo 8.34; Gl 4.25), o apóstolo Paulo diz que “não recebemos o espírito de escravidão” (Rm 8.15), agora temos nascido de novo e temos recebido de Deus um espírito de fortaleza; “Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. (2 Tm1:7).
Antes estávamos agindo debaixo da autoridade e do espírito que agora opera nos filhos da desobediência “entre os quais todos nós também, antes, andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também”. (Ef 2.1-3).
     
“Quem comete pecado é do diabo”, (1Jo 3.8), destarte, os que vivem em praticas pecaminosas são reféns de seus próprios pecados, os quais são declarados por Paulo na carta aos gálatas 5.
Prostituição” (gr. pornéia), i.e., imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1). Os termos moichéia e pornéia são traduzidos por um só em português: prostituição.
Impureza” (gr. akatharsia), i.e., pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).
“Lascívia” (gr. aselgeia), i.e., sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21).
Idolatria” (gr. eidololatria), i.e., a adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl 3.5).
"Feitiçarias” (gr. pharmakeia), i.e., espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23).
 “Inimizades” (gr. echthra), i.e., intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas.
“Porfias” (gr. eris), i.e., brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co 1.11; 3.3).
“Emulações” (gr. zelos), i.e., ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1Co 3.3).
“Iras” (gr. thumos), i.e., ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Cl 3.8).
“Pelejas” (gr. eritheia), i.e., ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co 12.20; Fp 1.16,17).
“Dissensões” (gr. dichostasia), i.e., introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm 16.17).
“Heresias” (gr. hairesis), i.e., grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1Co 11.19).
“Invejas” (gr. fthonos), i.e., antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos.
“Homicídios” (gr. phonos), i.e., matar o próximo por perversidade. A tradução do termo phonos na Bíblia de Almeida está embutida na tradução de methe, a seguir, por tratar-se de práticas conexas.
“Bebedices” (gr. methe), i.e., descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.
“Glutonarias” (gr. komos), i.e., diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes.
As palavras finais de Paulo sobre as obras da carne são severas e enérgicas: quem se diz crente em Jesus e participa dessas atividades iníquas exclui-se do reino de Deus, i.e., não terá salvação (Gl 5.21; 1Co 6.9). (a)
Através de nossos atos éramos reféns do pecado, vaticinou Paulo, vivendo como inimigos de Deus, distanciados do amor do Senhor, rebelados contra a graça e a salvação, mas Jesus veio como o aferata, o pagamento, e promovendo descanso e lenitivo, (Mt 11.28). Jesus veio e com Ele o Resgate à todos que nao poderiam pagar pela redenção e liberdade do cativeiro de satanas.
Agora somos livres, as correntes foram retiradas, foram quebrados os grilhões, o tempo de cantar chegou, “hoje sou livre...”, “livre sou, livre sou, pela graça de Jesus livre sou”
MSN: prgerisvaldo@hotmail.com

sábado, 14 de agosto de 2010


QUATRO CLASSES DE LÍDERES

Mateus 4.18-22; Marcos 1.16-20; Lucas 5.2-6

Jesus ao chegar ao Mar da Galiléia (Mc 1.16) vê profissionais da pescaria que praticavam as suas respectivas atividades. O Mar da Galiléia era fértil em peixe e a pescaria se fazia principalmente por meio de redes de arrastar, grandes redes flutuantes as quais eram conduzidas por barcos e lançadas ao mar formando depois um círculo (Mt 13.47-48). Havia também as redes simples (Jo 21.8), que eram usadas por pescadores andando pela água.

Jesus caminhando a beira do mar viu dois irmãos, Simão e André que exercitava sua atividade de pescadores, e logo dirigiu-se a eles e lhes disse: “Vinde após mim e eu farei que sejam pescadores de homens”. Mc 1.16-17. Seguindo adiante Jesus encontra-se com mais dois homens que estão no mesmo oficio, são estes os filhos de Zebedeu, Tiago e João, que ao ouvirem o chamado de Jesus prontamente atenderam e como os outros dois passaram a segui-lo. Tudo isso aconteceu cerca de um ano após o batismo de Jesus nas margens do Jordão, quando João Batista ministrava o sermão do arrependimento (Mc 1.9-11).

É explicito no texto uma chamada com fins específicos. A narrativa fala de um chamado distinto (Mt 4.18-22). Alguns desses homens já haviam encontrado Jesus, mas logo são convocados a deixarem suas ocupações seculares para o seguirem continuamente. Eles formaram uma nova comunidade que a partir de então recebiam nova nomenclatura (Mc 3.14) e de imediato seriam enviados numa grande missão (Mc 6.7).

Jesus falou que estes agora seriam pescadores de homens, largariam a atividade secular para se engajarem numa atividade de cunho espiritual (Mc 1.17), e para pescarem homens deveriam substituir as respectivas redes de apanhar peixes para uma redes de arrebanhar vidas.

A dinâmica para descrever este assunto são as colocações que o mestre faz aos novos obreiros e seguidores que enfileiram este santo exercito. É bem verdade que os pescadores continuam pescando e para isso precisam de novas redes, portanto, passarei a chama-los de “Pescadores que lançam, que concertam, que lavam e que rasgam as redes”. As redes continuam sendo algo familiar dos pescadores que agora poderemos chamar – los de líderes.

No desejo episcopal, muitos não estão preocupados com a qualidade das redes que se usam, e como as mesmo são usadas, mas Deus através do Espírito Santo, tem nos orientado de que forma devemos nos colocar a sua disposição para que a nossa pescaria não seja frustrada, e sim seja rica em resultados para a edificação do reino do Senhor.

1. LÍDERES QUE LANÇAM AS REDES, Mc 1.16. Lançar a rede implicar em sair da rotina e partir ao lago, (ao mundo) onde estão os peixes (as almas) e conseguir traze-los a casa do Senhor, a Igreja. Mc. 16.15. Os lançadores de redes são os pescadores que estão ocupado na obra de Deus, de forma que nada pode detê-lo, (Mt 4.18), estão em atividade continua e sempre fazendo algo em prol do reino, esta numa luta para ver o progresso de seu trabalho. Eles não se contentam quando não há milagres, batismo, salvação, libertação e a operação do poder do Senhor. Esse obreiro estar sempre lançando a rede do evangelho, mesmo quando se encontram em situações difíceis. A exemplo de:

a) Jz 6.11-12, Gideão. Israel estava em guerra, mas Gideão trabalhava, lançava a sua rede, “malhava trigo no lagar”.

b) 1 Sm 16-11, Davi. Seus irmãos em casa prontos para sentarem a mesa e desfrutarem uma suculenta comida, Ele cuidava das ovelhas de seu pai Jessé. (lançava a sua rede), Lançar a rede é sempre estar atento ao trabalho sem olhar para traz, sem deixar de executá-lo. (Lc 9.62). Deus conclama homens e mulheres dispostos a lançarem as redes em busca das almas que estão perdidas e distanciadas do aprisco do Senhor.

2. LÍDERES QUE LAVAM AS REDES “Lc 5.2” - Lavar a rede significa reconhecer a necessidade de melhorar na execução de seu ministério. Quantos que não saem do lugar, começaram e travaram, é um ministério raquítico, parado, detido. Não atentam para a necessidade de uma renovação espiritual. (Rm 12.1-2)

Os discípulos trabalharam toda noite, nada apanharam (Lc 5.5), e voltaram para a praia lavavam as suas redes. Há obreiro que sua vida está cheia de entulho, folhas, e obstáculos e nada consegue pescar, está na beira do mar, mas as redes estão sujas. Quem tem rede suja na pescaria não pode ver a operação de Deus como batismo no Espírito Santo, curas, salvação, não há manifestação da gloria do Senhor.

Deus lhe convida a parar, pensar e lavar a sua rede, reconhecendo a necessidade e buscar o concerto do Senhor. Faça como fez Dimas na cruz, lavou sua rede, (sua vida) e recebeu perdão de Deus, (Lc 23.43); como fez o filho pródigo, que reconheceu o seu erro foi ate o pai e disse: Pai pequei contra céu e perante ti, não sou digno... Lc 15.18). Para exercitar um ministério abençoado e tomado pelo poder do Espírito Santo é necessário vigiar e manter as redes espirituais sempre limpas para que o inimigo não tenha de que nos acusar. Zc. 3.3.

3. LÍDERES QUE RASGAM AS REDES “Lc 5.6” - Os que rasgam as redes, são muito perigosos, estão em todo lugar, são trabalhadores que onde quer que sejam colocados são problemáticos, em lugar algum é bom para este “obreiro” e geralmente é muito exigente. Para estes a igreja é fria, os irmãos são desligados, os obreiros estão em falta, na real só ele é o santarrão.

a) Mt 26.48-50 – Judas rasgou a rede da confiança.

b) 2 Tm 4.10 – Demas amou mais ao mundo que a Deus.

c) 2 Tm 4.14 – Alexandre rasgou um importante chamado.

Deus não tem nos chamado para falhar, mas para sermos ajundadores, pregadores da salvação e líderes verdadeiros, pescadores não de improviso, mas preparados, 2 tm 2.15.

4. LÍDERES QUE CONCERTAM AS REDES “Mc 1.19” - Estes são os que têm uma grande chamada para concertar erros de outros (Mt 4.21). O consertador de rede deve ter grande conhecimento nas escrituras, bem como noções de psicologia pastoral. Há muitas pessoas feridas pelos rasgadores de redes.

E os que consertam devem estar prontos a ouvir, diagnosticar, receitar e tratar das feridas deixadas pelos rasgadores. O consertador deve ter habilidade e ser preparado, e ter intimidade nas coisas espirituais.

a) Gn 18.8-10 – Abraão concerta a rede rasgada por Ló.

b) Fm 10-21 – Paulo concerta a rede rasgada por Onésimo.

Deus estar procurando obreiros consertadores de redes, prontos para fazerem a diferença e concertar erros deixados por outros. Produzir novidade nas vidas que lhes ouvem a palavra da verdade, o Senhor procura pregadores que usem de verdade e que não enganam as pessoas com profecias mentirosas e mensagens que não produzem edificação, mas que primam em pregar a palavra que edifica e promover a verdadeira fé aos santos do Senhor, trazendo-lhes um verdadeiro AVIVAMENTO ESPIRITUAL. Que Deus venho despertar-nos a cada dia para sermos lançadores e concertadores de redes, restauradores de vidas em nome de JESUS.

esta mensagem faz parte da apostila "PRINCIPIO DE LIDERANÇA ESPIRITUAL" do conferencista Gerisvaldo Santos.