terça-feira, 1 de novembro de 2011

Congresso da UMADMAD em São José dos Campos


 PAULO CESAR BARUK LOUVANDO NA UMADMAD
 CORAL GERAL DA UMADMAD

 PASTOR HELIO DA SILVA SANTOS (PRESIDENTE DA IGREJA MADUREIRA EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ) FAZENDO A ABERTURA DO EVENTO

PASTOR JOSÉ DONIZETE E PASTOR ROBERTO OLIVEIRA LIDERES DA UMADMAD






Congresso da UMADMAD em São José dos Campos






quinta-feira, 4 de agosto de 2011

ILUSTRAÇÕES SOBRE VASOS



Ilustrações – I

Os vasos preciosos
Um príncipe poderoso possuía vinte e cinco vasos de porcelana, belíssimos, que eram o seu orgulho. Guardava-os numa sala especial, onde ficava muitas horas a admirá-los.
Um dia, sem querer, um criado quebrou um de seus vasos.  O príncipe, enfurecido e inconsolável com a perda do precioso objeto, condenou à marte o desastrado. Nessa ocasião, apresentou-se no palácio um velho sábio que se propôs a consertar o vaso de maneira a ficar perfeitamente igual aos outros, mas para isto precisava ver todos os outros juntos. Sua proposta foi aceita.
Sobre uma mesa coberta com riquíssima toalha, estavam os 19 vasos enfileirados. Aproximando-se, o sábio, como se tivesse enlouquecido, puxou com violência a toalha e os vasos tombaram no chão em pedaços.
O príncipe ficou mudo de cólera, mas antes que falasse, o sábio, tranqüilamente explicou:
- senhor, estes dezenove vasos poderiam ainda custar a vida de dezenove infelizes. Assim, dou por estes a minha, porque velho como sou, para nada mais sirvo.
Refletindo, o príncipe compreendeu que todos os vasos do mundo, por mais belos e preciosos, não valiam a vida de um ser humano. Perdoou o sábio e também ao servo desastrado. Contar-se que se tornou um dos mais justos reis de toda a historia. Assim ficam os que aprendem com a própria dor.

Ilustrações – II

O vaso rachado

Um carregador de água na Índia tinha dois grandes vasos que colocava nos extremos de um pau que ele levava acima dos ombros. Um dos vasos tinha uma rachadura, enquanto que o outro era perfeito e entregava a água
completa ao final do largo caminho a pé desde o riacho até a casa de seu patrão.
Quando chegava, o vaso rachado só continha a metade da água. Por dois anos completos isto foi assim diariamente. Desde logo o vaso perfeito estava muito orgulhoso de seus resultados, perfeito para os fins para o qual fora criado.
Porém o pobre vaso rachado estava muito envergonhado de sua própria imperfeição e se sentia miserável porque só podia conseguir a metade do que se supunha devia fazer. Depois de dois anos falou ao aguador dizendo-lhe: "Estou envergonhado de mim mesmo e quero me desculpar contigo"... por quê? Lhe perguntou o aguador.
Porque devido a minhas rachaduras, só podes entregar a metade de minha carga. Devido a minhas rachaduras, só obténs a metade do valor do que deverias. O aguador ficou muito enternecido pelo vaso e com grande compaixão lhe
disse: "quando regressarmos a casa do patrão quero que notes as belíssimas flores que crescem ao largo do caminho.
Assim o fez e com efeito viu muitíssimas flores belas ao longo de todo o caminho, porém de todo modo se sentiu muito triste porque ao final só levava a metade de sua carga. O aguador lhe disse: Te deste conta de que flores só crescem no lado do teu caminho? Sempre tenho sabido de tuas rachaduras e quis obter vantagem delas, semeei sementes de flores ao longo de todo o caminho por onde tu vais e todos os dias tu as têm regado. Por dois anos eu tenho podido recolher estas flores para decorar o altar de meu mestre. Se não fosse exatamente como és, Ele não teria tido essa beleza sobre a sua mesa.

QUALIDADES DE VASOS


O VASO QUEBRA

A Bíblia revela vários tipos de vasos, e cada um com sua utilidade, mas o vaso ora estudado é o vaso de barro, feito pelas mãos  do oleiro, QUE quando este está fazendo o acabamento quebra-se nas suas mãos (Jr 18.4) “ como vaso de barro que ela fazia se quebrou na mão do oleiro”.
No Salmo (31.12) Davi se coloca diante de Deus como um vaso quebrado, “ estou esquecido no coração deles, como um morto; sou com um vaso quebrado” . O objetivo de Davi no texto supracitado é revelar a sua fragilidade diante de Deus. Em suma, não há nenhum super vaso na casa de Deus, todos são propensos a queda ou a fracassos espiritual.
Nos dias que estamos vivendo, há muitas pessoas que se empolgam por terem um cargo mais elevado e até anda de nariz empinado (como diz o adágio popular), mais na maioria das vezes o que permanece é apenas o cargo que ocupa pois a humildade, a simplicidade, e singeleza no coração já foi arrancado pela egolatria, são vasos quebrados e Deus o Senhor dos vasos quebrados, está juntando todos os cacos e está fazendo novos vasos para serem cheios do azeite da unção. Uma vez o vaso sendo refeito, este sem dúvida será ainda usado, pois passou mais um tempo nas mãos do oleiro e Deus sempre estará refazendo vasos quebrados (Jr 18.4-6). “como se quebra o vaso do oleiro” Jr.19.11. Se o vaso nunca se quebrou exalte ao Senhor, mas uma vez quebrado Deus restaura, conserta e levante vasos quebrados.

O OLEIRO QUEIMA O VASO
Quando o oleiro conclui o vaso, o mesmo é colocado na área de secagem, quando já está seco, é colocado no forno para ser queimado, pois para o utensílio de barro ser usado tem que ir ao fogo.
Na linguagem cristã o crente tem que ser queimado por Deus. Isso significa ser batizado no Espírito Santo (At 2.4), ser cheio da unção de Deus (Is 61.1), ser revestido pelo poder do Senhor (Lc 24.49), queimado pelo fogo do Espírito Santo (At 2.3); ”mas ele vós batizará com o Espírito Santo e com fogo” (Mt 3.11) em Atos dos apóstolos, o doutor Lucas diz que “ foram vistas línguas repartidas como que de fogo” (2.3). Jesus é esse fogo que aquece os vasos. Ele  veio para lançar fogo na terra” (Lc 12.49), e quando chegou, João Batista já estava acesso anunciando a Palavra de Deus com autoridade e poder, pois o poder e o fogo do Senhor é derramado para que sejamos testemunhos (At.1.8), para sermos testemunhas da Palavra de Deus precisamos está queimados pelo fogo do Senhor (Lv 6.13).

O VASO PRONTO PARA SER USADO
Deus tem agido na vida dos que são chamados, porque Ele trabalha. Quando olhamos os homens que foram chamados por Deus, cada um tem sua imperfeição tal como foi Jacó, (hb: suplantador) patriarca filho de Isaque e Rebeca (Gn 25.19.23), comprou ao seu irmão Esau o direito de primogênito por um mísero prato de lentilha (Gn 25.33), uma vez tendo nascido depois de seu irmão, mesmo que agarrado ao seu calcanhar (Gn 25.26), enganou a seu próprio pai Isaque, mentindo, fingindo ser seu irmão, com a finalidade de ser abençoado com a benção que não lhe pertencia (Gn 27.22.24), teve que fugir da ira de seu irmão (Gn 27.41.45), fugiu de seu sogro Labão (Gn 31.22.23), levando toda a riqueza que havia conquistado com seus negócios que aos olhos de Labão e seus filhos era trapaça.
Na linguagem hoje como povo de Deus, Jacó não tinha valor algum, era um sem valor na igreja. Que pastor queria Jacó como seu auxiliar, que congresso queria Jacó como pregador, que igreja queria Jacó como seu pastor, todavia Deus havia abençoado a Jacó e não voltou atrás.

A VIDA ESPIRITUAL DO VASO JACÓ
Já vimos que Jacó é um destes cheio de defeitos que está em nosso meio, mas Jacó não perdeu a visão do seu alvo, “A BENÇÃO DE DEUS”.
Enquanto caminhava, percorria a pé a Padâ-harâ orientado por seu pai Isaque em busca de sua mulher, quem sabe? Maquinava consigo seu próximo alvo. A hora crepúscular chega, a noite se aproximava, então tomou consigo uma pedra e colocou por travesseiro e ali pernoitou após um longo dia de caminhada diga-se de passagem que aquele lugar desértico e sem ajuda foi o lugar que Deus escolheu para falar com o ‘suplantado‘, (Gn.28.11). Quando penso eu que Deus vai condena-lo, excluí-lo e expulsa-lo da igreja ou no mínimo manda-lo para a unidade de tratamento intensivo (UTI) de um hospital contemporâneo, Deus vem e mostra em um sonho “ uma escada posta na terra cujo topo focava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam (Gn 28.12). Deus não vê como vê o homem. Enquanto que o homem tentando se justificar, condena e leva o próximo adiante dos que ouvem como meros seres emprestáveis, Deus revela-se mostrando seu atributo infalível: a misericórdia, (Lc 10.25-37). O Senhor diz misericórdia, quero e não sacrifício, vim chamar pecadores (Mt 9.13), a quem misericórdia, misericórdia; terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia, (Rm 9.15).  O Senhor ainda diz a Jacó: eu sou o Senhor o Deus de Abraão, teu pai e o Deus de Isaque. Esta terra que estás deitado te darei a tua semente (Gn 28.13; leia ainda os v.v 14  a 17).
Nos capítulos que seguem o texto citado vemos Deus fazendo Jacó próspero e não empobrecendo ou amaldiçoando a Jacó:
SETE PASSOS NA VIDA DE JACÓ
1.      Gn 32.1     – Jacó casa-se com Raquel.
2.      Gn 32.1     – Jacó encontra-se com os anjos de Deus.
3.      Gn 32.24-32 – Jacó lutou com Deus no vale de Jaboque.
4.      Gn 35.1.4 – Jacó reconcilia-se com seu irmão.
5.      Gn 35.1-5             – Jacó é abençoado em Betel.
6.      Gn 35.10   – Jacó recebe de Deus o nome de Israel.
7.      Gn 50.13   – Jacó morreu e foi sepultado em Canãa.

Quando abrimos a carta do apóstolo Paulo a igreja em Roma, lemos assim: como está escrito: amei a Jacó e aborreci a Esaul (Rm 9.13), o maior servindo o menor (v12), que diremos pois? Que há injustiça da parte de Deus? De maneira nenhuma (v13). Deus não faz acepção de pessoas. (At 10.34). Quando Deus escolhe uma pessoa está escolhido, Deus não volta atrás. 

(o conteudo é parte da Apostila "COMO VASOS NAS MAOS DO OLEIRO" do Pr. Gerisvaldo Santos)

O LIDER E O ENSINO BIBLICO


O LÍDER E O ENSINO BÍBLICO

Um terço do ministério de Jesus foi dedicado ao ensino constante da palavra de Deus. Quando Jesus se reunia com as turbas Ele ensinava, pregava e fazia milagres, (Mt 9.35). Se olharmos atentamente o texto, Jesus primeiramente ensinava (Mt 4.23). Sem dúvidas o que mais caracterizou o ministério de Jesus foi o ensino constante. (Mt 26.55; Mc 14.49; Lc 19.47; Jo 18.20).
Das noventa vezes que dirigiram-se a Jesus nos evangelhos, sessenta delas foi chamando-o de Rabi, Rabôni,  (Mestre), o que implica ensino. Jesus nos deixou o exemplo de como aprender.
a) Mt 11.29 – “Aprendei de mim”; b) Mt 4.19 – “Vinde a mim e eu vos farei pescadores de homens”; c) Mc 14.49 – “Todos os dias estava convosco ensinando no templo”. Mediante os passos de Jesus sabemos o que vamos ensinar.
        Jesus sabia o que ia fazer (Jo 6.6). O líder espiritual que aprende de Jesus sabe o que fazer, e sabe o que ensinar, Mt 28.19, Jo 5.39.
        Jesus ensinava com graça divina (Lc 4.22), assim nos orienta o apóstolo Paulo: “A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal”... (Cl 4.6). Agradável aí é literalmente cheia de graça, com sabor gostoso.
        Jesus ensinava com autoridade espiritual e poder (Lc 4.36). O líder espiritual não precisa fazer nada para impressionar ninguém, mas deve ter uma palavra inspirativa, intrépida que cause espiritualidade a seus ouvintes. (2 Tm 2.15).
        Jesus conhecia a matéria que ensinava (as escrituras) (Lc 24.27; Mt 4.4- 10). Nos ensinamentos de Jesus vemos-o constantemente citando as escrituras do Antigo Testamento. Jesus disse: “errais não conhecer as escrituras nem o poder de Deus” (Mt 22.29). Há muitas igrejas vazias, porque os púlpitos não produzem inspiração alguma, são mensagens de desabafo, ensinamentos vazios sem conteúdo cristocêntrico, quando não, são mensagens enlatadas que foram ouvidas por todo o dia de uma gravação de um outro pregador. Não houve entrega a Deus, meditação, não houve oração, muito menos espaço para Deus falar se realmente é esta a palavra para este momento.
        Jesus ensinava através de seu exemplo (Mt 11.29). Jesus é o modelo a ser seguido por todos que aspiram o ministério da palavra (pregação, ensinamento), a sua vida de obediência, retidão, oração, e humildade entre tantas qualidades, fazem de Cristo “o referencial” o ímpar entre todos. 1Co 11.1; Ef 5.1; deseja imitar alguém? imitai a Cristo.
        Jo 13.15 – Porque eu vos dei o exemplo, para que como eu fiz, faças vós também.
        At 1.1 – “... Que Jesus não só começou a fazer, mas a ensinar”.
        1 Co 11.1 – Sedes meus imitadores, como também eu, de Cristo.
        1 Pe 2.21 – “... Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigas suas pisadas”.

O LÍDER E A TEOLOGIA

- O que é Teologia? A derivação do termo Teologia. O termo deriva do grego ‘Theos’ (=Deus) mais ‘Logia’ (=tratado) estudo.
a.      Denotativo é a palavra no seu sentido científico, obedecendo aos critérios da linguagem culta. No termo da teologia é o estudo da pessoa de Deus, isto é, seu caráter, seus atributos, seus atos e operações.
b.      Conotativo é a palavra no sentido coloquial, sem obedecer a regra culta. No termo da Teologia É o estudo das doutrinas da bíblia em geral.

1. Teologia sistemática

Teologia sistemática é a ordem lógica no seu conteúdo, uma vez que há outros ramos da Teologia.
A definição de Teologia sistemática, é o assunto das doutrinas referentes a Deus e ao homem, tendo seus assuntos agrupados por tópicos e obedecendo a um sistema definido em que uma doutrina pressupõe o conhecimento de uma outra, para necessária compreensão de quem estuda.
Exemplo: a doutrina do pecado (harmatiologia), requer o conhecimento da doutrina do homem (antropologia), e por sua vez requer o conhecimento da doutrina de Deus (teologia), e assim por diante.
O estudante da Teologia deve ter conhecimento experimental, na prática do que se estuda, e não apenas, o conhecimento teórico especulativo, deve ser sistemático e não aleatório, sem regras.

2. Classificação das doutrinas teológicas
Todas as doutrinas da bíblia podem ser classificadas sumariamente em três grupos: mais fáceis, menos fáceis e mais difíceis.
1)      Mais fácil – Doutrina da salvação. Se assim não fosse quem poderia ser salvo?
2)      Menos fácil – Doutrina da fé cristã. Requer da parte do crente, diligente estudo e busca da face do Senhor.
3)      Mais difícil – Doutrinas escatológicas. Requer da parte do crente, perseverante e profundo estudo e mais oração.

3. A importância da doutrina bíblica para o líder
O líder espiritual que desprezar a doutrina bíblica, vivendo, agindo e ensinando como bem entender, entristece o Espírito Santo de Deus, torna-se infrutífero, individualista, confuso, fanático, inconformado, maldizente, marginalizado na fé, e por fim fora da videira verdadeira. A importância do líder com relação a doutrina bíblica é visto nos seguintes textos.
-          Dt 32.2 – A doutrina é comparado ao gotejar do orvalho na relva. (Vida e frutificação).
-          Pv 29.18 – Profecia aqui, é a revelação divina como temos na bíblia;
-          1 Tm 4.16 – A vida pessoal do líder espiritual deve ser tão pura quanto a doutrina destes;
-          Tt 2.7 – O líder tem que ser exemplo, e na doutrina mostrar conhecimento e vivência;
-          Hb 13.9 – Homem de Deus não pode se deixar levar por doutrinas frívolas e estranhas, mas portar-se com integridade, para salvar tanto a si como aos que o ouvem (1  Tm 4.16 b).

4. Doutrinas teológicas mais estudadas
A Bíblia é um livro de doutrinas, mas essas doutrinas não aparecem na bíblia de forma sistematizada.
1. A doutrina das Sagradas Escrituras       = Bibliologia
2. A doutrina de Deus                                = Teologia
3. A doutrina dos anjos                              = Angelologia
4. A doutrina do homem                            = Antropologia
5. A doutrina do pecado                            = Harmatiologia
6. A doutrina de Jesus Cristo, o Senhor    = Cristologia
7. A doutrina da expiação                         = Hilasmologia
8. A doutrina da salvação                          = Soteriologia
9. A doutrina do Espírito Santo                 = Pneumatologia
10. A doutrina da igreja                             = Eclesiologia
11. A doutrina das últimas coisas              = Escatologia
12. A doutrina das heresias                        = Heresiologia

Doutrina é um conjunto de princípios básicos em que fundamenta – se um sistema filosófico, político ou religioso. Doutrina tudo que é objeto de ensino, determinação, estatuto, disciplina, etc. Para a Igreja Doutrina Bíblica é o princípio que rege a fé no convívio cristão e social. Doutrina é doutrina em qualquer lugar. Pode haver mudanças no modelo de ministração ou execução, mas a doutrina bíblica é imutável, (Jr 32.40; 31. 31-32).
Exemplo:
a)      A doutrina do batismo nas águas – “Mc 16.16” onde quer que seja realizado são sempre utilizados três Elementos: O candidato, a água e o ministrante, e sempre é ministrado em nome do pai, do filho e do Espírito Santo, (Mt 28.19).
b)      A doutrina da Santa Ceia “Mt26.26-28” sempre que é ministrada, os dois elementos são inseparáveis: Pão e suco de uva (vinho), ambos representando o corpo e o sangue de Cristo. O significado é a morte e a ressurreição de Jesus, estimulando a comunhão da igreja para aguardar a iminente volta do Senhor, (1Co 11. 17 – 32).
A fé cristã está alicerçada nas doutrinas que são ensinadas por Cristo (Mt 7. 28,29), que deixava o povo admirado porque ensinava sua doutrina com autoridade, (Lc 4.32); a doutrina de Jesus não era nova doutrina, mas a doutrina que foi ensinada pelo pai (Jo 7.15,16), as quais não foram estudadas em cadeiras de uma faculdades contemporânea (Jo. 8.28; 12.49; 14.10,24). Os apóstolos receberam as doutrinas do filho de Deus e agora levam ao povo (At 2.42), para que perseverassem na doutrina que haviam recebido.

Recomendação:
1.      1Tm 4.16 – tem cuidado de ti mesmo e da doutrina;
2.      1 Tm 6.3 – Ninguém ensine outra doutrina;
3.      2Tm 2.2 – A doutrina deve ser ensinada por homens fiéis e idôneos que aprenderam, se prepararam para isto;
4.      2 Tm 4.3 – É dever do líder espiritual ensinar a doutrina bíblica, mesmo que em alguns haja comichões nos ouvidos, mesmo que os ouvidos venham a coçar, (Tt 2.1);
5.      Tt 2.7 – A doutrina bíblica não poder ser moldada, acomodada de acordo como queremos, ou como deseje o nosso ego pessoal;
6.      2Jo v. 9 – Quem não dá ouvido a doutrina de Cristo não tem a Deus.

5. Doutrinas e costumes
A doutrina bíblica conduz o Cristão aos bons costumes. Introduzir a doutrina e banir, abolir os bons costumes é uma contradição, bem como ensinar bons costumes sem expor a doutrina bíblica leva o Cristão ao legalismo e à uma falsa Santidade. O crente não se torna santo na prática de bons costumes porque é santificado por intermédio do conhecimento doutrinal. Um povo santo deve ter costumes santos. (Para memorizar Sl 103.1, 1 Co 6.12, Ef 2.10, 5.8; Fp 1.27, Hb 12.14, 1 Pd 1.15-16).

(o meterial é parte da apostila Principios de liderança Crista do pastor Gerisvaldo Santos)